Foi só Danica Patrick vencer uma corrida na Fórmula Indy que a “turma” da Fórmula Um já está falando em ser bem vinda a presença feminina na categoria. Não seria novidade para a F-1 ter uma mulher ao volante, eu mesmo vi a atuação da Giovanna Amatti nos anos 90, sucessora da também italiana Lela Lombardi que havia passado pelas pistas nos anos 70. Hoje os dirigentes da categoria andam falando que seria bom a chegada de piloto mulher.
É o “efeito Danica”.
Além de bela, Danica Patrick é tão competitiva quanto os marmanjos. Uma possível transferência da norteamericana não dever ser descartada em virtude do elevado retorno promocional que a F-1 teria ao trazê-la para suas pistas.
Em negócios onde correm milhões de Dólares nada é impossível.