“Eu sempre me espelhei nele e quando decidi um dia ser piloto de corrida, pensei que deveria fazer tudo como ele fazia”, foram essas as palavras do inglês Lewis Hamilton após vencer o Grande Prêmio do Japão, no circuito de Fuji, na madrugada de ontem. Lewis referia-se a Ayrton Senna, que é seu ídolo. Pilotando sob chuva como se fosse um experiente piloto, Hamilton e seu capacete amarelo remeteram ao mundo da velocidade que já chegou um novo campeão para honrar as cores daquele capacete com faixas azul e verde. Os brasileiros, a TV-Globo e o restante da mídia transferiram responsabilidade para Christian Fittipaldi, Barrichello, Ricardo Zonta, Pedro Paulo Diniz, Henrique Bernoldi e, mais recente Felipe Massa. Visto que esses perderam-se em cobranças já tem gente enchendo os olhos para o inglesinho, chamando-o de robinho das pistas e outras baboseiras. Hamilton mostrou que fez o dever de casa certinho, ganhou na GP2 e está mais perto de se tornar um mito no automobilismo será o piloto mais jovem a ter vencido um campeonato (derrubando o recorde de Alonso) e a vencer na estréia. Além disso, pode contrariar esse colunista que apostou suas fichas no tri de Alonso, já que é o único piloto com chances de sair da China comemorando a conquista o campeonato.
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