DRS é atração do carro de 2012 e impressiona Yann Cunha; “Muda muito nas retas, é fantástico”, diz piloto brasileiro da Pons, que também exalta os 530 HP do novo motor.
O piloto brasileiro Yann Cunha ganhou um empurrão bem grande na temporada de 2012; falando em números, de exatos 330 HP. Essa é a diferença de potência do carro da Fórmula 3, com o qual competiu até o ano passado, para o da World Series (como é conhecida a F-Renault 3.5 no Brasil), categoria que passa a representar nos próximos dois anos.
Campeão sul-americano de F-3 em 2010, Yann sentiu na última semana o primeiro gostinho do equipamento renovado da World Series, dotado de um novo motor, com 530 HP, e do DRS (a popular asa móvel, implantada recentemente na Fórmula Um), ficando surpreso com tamanha tecnologia e velocidade da nova máquina. “O que mais me impressiona é o motor novo, que anda muito, e os freios, iguais ao da GP2”, analisa.
“O sistema da asa móvel eu achei fantástico, pois muda muito nas retas! Só não gostei do fato de ter de ficar segurando o botão para ele funcionar, pois, se soltar, ele volta ao normal”, explica Yann