Por Robério Lessa – Com dois títulos e um vice campeonato na categoria de 1000cc (campeão cearense, vice-campeão e campeão pernambucano), o piloto Francisco Carvalho (Sys4web, R7itcom, Vip7it, Byte7) não vê a hora de acelerar sua moto número 50 pelos três mil metros da pista do Autódromo Virgílio Távora.
A vontade do campeão vai ser saciada neste domingo (19) quando da abertura do Campeonato Cearense de Motovelocidade, a Copa Sol de Motovelocidade, na qual ele vai disputar na categoria de 1000cc
Por influência do irmão Givaldo Carvalho, Campeão Alagoano, Pernambucano, e Paraibano de Motocross, ainda criança começou sua paixão pelas motos.
Em 2013 fez sua estreia como piloto de competição junto com os amigos Fernando Cesar Cabral e Ronaldo Leitão, montaram uma equipe para disputar o campeonato Racing Day Nordeste, no qual terminou como Vice-Campeão da Categoria 1000 cc STK para pilotos iniciantes. Em 2014, conquistou o título da competição pernambucana.
Faltando poucos dias para retornar às competições, ele se dedica à atividade física e acompanha de perto a revisão de sua moto para que não perca tempo quando entrar para a primeira atividade do sábado (18) quando acontecem os treinos livres.
“É preciso estar bem para andar bem. Não posso me descuidar da forma física e muito menos da minha moto. Agora é relaxar e esperar para acelerar, mas confesso que estou um pouco ansioso, pois faz mais de um ano que não acelero essa minha máquina para valer. O Alexandre, da Marques Moto-Parts tem feito um belo trabalho de preparação e manutenção da minha Kawasaki ZX-10R, e acredito que seremos competitivos nesta primeira corrida do ano. Trabalho com o Alexandre há algum tempo e confio muito nele e no seu trabalho. Esse eu indico”, disse o piloto que é apoiado pela Sys4web, R7itcom, Vip7it, e Byte7.
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Saiba mais sobre o piloto: Francisco percorreu um longo caminho até atingir o nível de pilotagem que o tornopu um dos mais competitivos pilotos do Nordeste. Após seu casamento, trocou sua cidade natal (Garanhuns, em Pernambuco) por São Paulo e ficou por lá até março de 2006 sem contato com motos. Deixou a capital paulista por Fortaleza e acabou conhecendo o Track Day para motos, daí trocou sua Suzuki SRAD 750cc por uma SRAD 1000cc e foi onde começou a pulsar mais fortemente o desejo de pilotar de forma segura e competitiva. “Com a SRAD 1000cc passei a ter contato com o pessoal que sempre gosta de passear, e em um destes encontros fui informado que haveria um Track Day. Achei fundamental participar de um evento realizado dentro do autódromo com todo aparato médico e de segurança, e como sempre eu andava nas ruas e estradas, achei muito seguro o evento e comecei a participar, como sou uma pessoa muito competitiva decidi que era aquilo que eu realmente queria e resolvi a sair das ruas e participar das corridas”, disse.
Texto e Fotos: Robério Lessa