O gaúcho corre ao lado do compatriota Fábio Casagrande em um grid composto por nada menos que 37 carros de todos os tipos. A quantidade de carros competitivos na disputa valorizou ainda mais o resultado, na opinião de Ricci. Mas ainda falta muito a fazer. “Foi uma boa classificação, mas acredito que podemos melhorar o acerto do carro para a próxima classificação, que acontece antes da primeira corrida.” O piloto natural de Passo Fundo também destacou uma dificuldade permanente do circuito: por ser localizado no deserto, a quantidade de areia que o vento leva para o asfalto praticamente todo o tempo. “A pista é bem longa e tem a sujeira como grande dificuldade, pois o vento trás muita areia e facilita os erros”, explicou. Em fase de preparação para a próxima temporada, onde será presença permanente no grid, tanto Ricci quanto Casagrande estão em fase de adaptação ao carro e ao evento. “Conheço o Fábio desde o kart, mas ainda não tínhamos corrido juntos. Estou muito feliz em poder dividir o carro com ele”. completou.
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