Jornalistas brasileiros e internacionais conheceram nesta quinta-feira à tarde, em Interlagos, os troféus que a Petrobras oferecerá aos três primeiros colocados e à equipe vencedora do GP Petrobras do Brasil de Fórmula 1 neste domingo, 27 de novembro. O troféu de 5,5 quilos traz incrustada uma rocha do pré-sal incrustada em uma base de bronze fundido.
“A idéia do troféu foi, a partir da rocha, criar a silhueta de uma taça”, explicou o artista plástico Paulo Soláriz.
O geólogo Adali Ricardo Spadini, da Petrobras, explicou que a rocha carbonática foi retirada do fundo do mar, na bacia de Santos, a 5 mil metros de profundidade do solo. Ou sete mil metros se considerado a partir da superfície do mar. A estimativa é que a rocha tenha cerca de 120 milhões de anos.
A apresentação do troféu no Hospitality Center na Petrobras, em Interlagos, reuniu também o engenheiro da área de abastecimento Rogério Gonçalves, que foi o responsável pela parceria da Williams com a Petrobras, Claudia Scalco, da área de promoções e eventos da Petrobras, e Claudia Ito, diretora-executiva do GP Brasil de Fórmula 1.
Ao optar por um troféu com uma rocha do pré-sal, a Petrobras quis fazer uma analogia entre um piloto ou uma equipe de Fórmula 1 que precisam ser determinados para, no final, conseguir a vitória e o trabalho da Petrobras para alcançar seus objetivos.
Segundo Claudia Ito, o troféu vai deixar os ganhadores muito impressionados: “quem pode avaliar uma rocha de 120 milhões de anos retirada do fundo do oceano?”.